PELAS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES
A MUDANÇA QUE QUEREMOS COMEÇA EM NOSSAS ESCOLHAS E A HORA DE EXERCERMOS NOSSAS ESCOLHAS É NAS ELEIÇÕES, QUANDO ESCOLHEMOS QUEM IRÁ NOS REPRESENTAR.
PEÇO SEU VOTO PARA DEPUTADO FEDERAL - DEYSON THOMÉ - 1151 | PRESIDENTE BOLSONARO 22 | GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO 22
Compromisso: Como parlamentar atuarei sempre em favor das Escolas Cívico-Militares, para que todos os pais que desejarem colocar seus filhos para serem educados dentro do molde disciplinar de uma escola militar, tenha esse direito.
O Brasil tem a obrigação de disponibilizar esse tipo de estabelecimento de ensino para atender aos anseios das famílias que querem ver seus filhos, educados em escolas baseados nos princípios da hierarquia e disciplina.
O Programa Escolas Cívico-Militares, visa oferecer educação de qualidade, onde a disciplina e o respeito entre alunos, professores e demais colaboradores, ajuda no aproveitamento das aulas e na formação dos alunos.
Esse é um projeto necessário, pois servirá de exemplo e parâmetro comparativo, com base em desempenho, para orientar futuras decisões para a definição do melhor modelo educacional a ser adotado no Brasil. É importante deixar claro, que a matrícula em Escolas Cívico-Militares é opcional e não obrigatória, é bom deixar isso claro.
Sempre apoiarei todas as iniciativas voltadas a implantação de novas unidades de escolas cívico-militares, de modo que seja possível atender a alta demanda por vagas neste modelo de escola.
As escolas cívico-militares
Pelo Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares os militares atuam no apoio à gestão escolar e à gestão educacional, enquanto professores e demais profissionais da educação continuam responsáveis pelo trabalho didático-pedagógico.
A proposta é implantar 216 escolas cívico-militares em todo o país, até 2023. A adesão pelos estados e municípios é voluntária, tendo como primeiro marco a implantação do projeto-piloto em 2020.
Participam da iniciativa militares da reserva das Forças Armadas, que serão chamados pelo Ministério da Defesa. Policiais e Bombeiros militares poderão atuar, caso seja assim definido pelos governos estaduais e do Distrito Federal.